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Coisas que escrevo, Coisas que me apeteceu partilhar, Coisas que gostei, Coisas que achei piada, Coisas... Incluindo aquilo que já não sei porque partilhei...
FINALMENTE!!! HOJE É DIA 31 DE DEZEMBRO DE 2008!!!
ULTIMO DIA DO ANO!!!!
EHHHHHH!!!!
ENTAO, JA COLOCAVAM TUDO PRONTO......
TIC TAC
TIC TAC
...
(ate parece aquela música da Madonna...)
TIC TAC...
POP!!!!
MAS NAO ANTES DO TEMPO....
QUE TEM DE ESTAR BEM GELADINHO.....
NAO ESQUECER PASSAS!!! UVAS PASSAS... SAO DOZE. Uma por badalada!!!
VAMOS LÁ!!!!
ATE AO ANO!
O Reiki é um antigo sistema de cura natural baseado na imposição das mãos e tem a sua origem mais remota no budismo tibetano. A sua técnica foi redescoberta e desenvolvida no Japão em 1922 pelo Dr. Mikao Usui que definiu Reiki do seguinte modo:
Reiki é uma técnica de cura espiritual e cura energética.
A cura espiritual proporciona o relembrar da consciência universal, enquanto a cura energética remove os sintomas da mente que causam desordens a nível físico.
Quando as doenças físicas se manifestam elas são acompanhadas de importantes mensagens para o desenvolvimento ou despertar espiritual da pessoa que as contrai. A cura energética, por si só pode resolver desordens mentais que causam problemas a nível físico, contudo, a verdadeira cura não acontecerá a menos que se entenda a mensagem espiritual ligada à desordem mental.
O Reiki traz harmonia ao lado energético, curando verdadeiramente a mente e o corpo, e proporcionando também mudanças ao nível da consciência.
(Mikao Usui)
Princípios do Reiki:
O Reiki é um processo de encontro dessas duas energias - a Energia Vital Universal com a Energia Vital Individual.
O Reiki é assim um método de cura natural que funciona através da imposição das mãos, onde o terapeuta utiliza a Energia Rei para harmonizar a Energia Ki do cliente, proporcionando-lhe um equilíbrio energético completo nos níveis físico, emocional, mental e espiritual.
Como se faz:
O Reiki pode beneficar todos uma vez que a energia é intuitivamente direccionada onde é necessária, trabalhando e equilibrando nos quatro níveis existentes: Físico, Emocional, Mental e Espiritual.
ver mais aqui:
http://www.boasenergias.com/page3.htm
Olá amigos! Estou a recolher alguns dados para aprofundar um estudo sobre o cyberbullying.
Gostava que me ajudassem, preenchendo este breve questionário.
É online, tem 9 questões, é anónimo e apenas demora 2 minutos a preencher.
Muito obrigada pela vossa ajuda!
http://www.surveymonkey.com/s.aspx?sm=BpRS6nEVX3e2Y1R5g7lyrA_3d_3d
Falo de cor palavras improvisadas
Frases construídas, canções inanimadas.
Desconstruo sentido
Do falar desconstruido
Sem saber, de cor,
O que digo, o que falo.
E quem ouve e o faz,
De cor, constrói.
E quem faz, fá-lo,
Sabendo que,
Animando com o que vê e ouve,
Improvisa a côr
Nas palavras que diz de cor.
Edgar Alves in "aedart.blogspot.com"
"O pensamento transformou o infinito numa serpente, a qual se transformou
Numa chama devoradora; e os homens fugiram a sua face e esconderam-se
Em florestas de noite: então todas as florestas eternas estavam divididas
Em terras rolando em círculos do espaço, como um oceano correndo
E cobrindo tudo excepto esta parede finita de carne.
Então foi formado o templo da serpente, imagem do infinito
Fechado em revoluções finitas; e o homem transformou-se num anjo,
O Céu num círculo rodopiante e Deus num tirano coroado."
Este é o efeito da objectividade, aquilo a que o poeta no poema chama de "pensamento":
"dentro da criatura que e modelada pelo intelecto, pela linguagem e pelas ferramentas é natural que evolua uma finalidade. As ferramentas são usadas para finalidades e qualquer coisa que impossibilite a finalidade é um obstáculo. O mundo da criatura objectiva fica divido entre coisas que ajudam e coisas que bloqueiam. (...) Então a criatura [o homem] aplica essa divisão ao mundo total da pessoa, e o que ajuda e o que bloqueia transformam-se em Deus e o Diabo e o mundo fica dividido entre Deus e a Serpente. "
"E depois disto seguem-se mais divisões, (...) pelo que as pessoas objectivas estudam todos os pequenos duendes, em vez de coisas mais globais."
A isto chama-se "psicologia S-R. É fácil ser obejctivo a respeito do sexo [ pequeno "duende" objectivo], mas não a respeito do amor [coisa mais global não objectiva]."
P. 82-84
Metadiálogos, de Gregory Bateson, 1978.
Gradiva: Lisboa.
Não... não basta ser bonita...
Basta ter um set completo de:
limpador facial profundo (de preferência em gel)
esfoliante (1x por semana)
tónico facial
creme hidratante
base de maquilhagem
corrector de olheiras
rímel
delineador de olhos
sombra de olhos
baton
verniz
e mais uma carrada de coisas que só as mulheres sabem!
Há!!! Perfume... nunca sair de casa sem tomar banho em perfume...
"A estrada é uma poeira só. E à medida que passavam os carros, uma nuvem avermelhada cobre a visão. Olho para trás e vejo que o ônibus também joga essa nuvem para quem vem atrás. Do outro lado, porém, a visão está mais favorecida. Dá pra ver as muitas montanhas, os cursos d'água, as construções simples mas acolhedoras.
Com o correr dos quilômetros, o caminho volta a ser tranqüilo, sem tanta poeira. Neste trecho é possível ver toda a área com perfeição. Tudo muito verde, muito bonito.
Às vezes, nossa vida é como este caminho, chego a pensar. Por algum motivo nossos olhos se cobrem e, de repente, eis que vemos tudo. E todas as coisas soam claras, ganham sentido.
Há caminhos difíceis de se encontrar, trilhas escondidas entre folhas de arbustos, daquelas que não vemos à primeira vista, mesmo estando tão perto de nós. É aquele caminho que se encontra apenas quando não se quer mais procurar.
Mas há rotas que, logo depois de descobertas, se mostram largas, viçosas e limpidas. Tão cheias de beleza e vitalidade, com muito limo a ser criado. Caminhos que se deseja sem fim, por tão prazeroso que é poder percorrê-los. E também há caminhos que nos movem para frente, nos impelem a continuar sempre. Minimizam todas as dificuldades, servem de alento ao cansaço e eliminam todos os obstáculos. Estradas que tornam qualquer travessia, por mais longa que seja, uma experiência ímpar.
Caminhos que encontramos, mesmo quando não mais o procuramos. Estes são os mais belos, mais especiais, sempre iluminados por estrelas que ali estão para brilar por eles.
E então o tempo, esse conhecido, parece congelar. Como se quisesse eternizar os minutos, guardá-los para posteridade, com a serra, as árvores, os rios e a canção.
Sim, porque as canções estão sempre presentes. E há sempre uma especial para o momento. Ou surge alguma, do nada, e domina os pensamentos, colando-se definitivamente àquele momento.
Não faltam também conversas. Trilhas, pousadas, viagens futuras... os assuntos se sucedem e em cada um deles a mesma marca de alegria e leveza.
A estrada segue. E em dado momento não se vê o seu final, apenas as paisagens, que insistem em ser tão belas quanto a canção escolhida para o momento. Talvez, como ambas, sejam os dias que estão por vir. "
retirado de:
http://www.ervilhasdureza.blogger.com.br/