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Coisas que escrevo, Coisas que me apeteceu partilhar, Coisas que gostei, Coisas que achei piada, Coisas... Incluindo aquilo que já não sei porque partilhei...
Um fulgor de paixão
Um turbilhar de emoção
Vórtice de sensação
Ciclone de imensidão
A plenitude do ser
na totalidade dos seus eus
Que dirão os ventos destes eventos plenos de tormentos
mundanos, insanos, carnais?
Relâmpagos e vendavais,
Trepidando canaviais
Ocultando na tormenta das gentes
os ciúmes dos dormentes
o marasmo do mundo uno numa só manada
a dos conservadores moralistas
com cheiro a fascistas.
Ditadores de leis de sanitas
Prenhes de parasitas
Na mesquinhez da zelotípia,
da emulação dos corpos que se usam
face aos seus...
aterrados no sofá da intempérie
da pasmaceira
da parvalheira
da estupidez.
Quando as coisas não tem sentido no momento... mas depois passam a ter.
Quando do pensamento emana a recordação, a sensação de repetição... e o sentido!
Quando um episódio isolado do nada passa a fazer todo o sentido...
Porque se lhe encontrou, perdido, no fio do tempo, um elemento.
O elemento que lhe confere significado, explicação... justificação de acção, palavra e omissão.
When it happens no words can describe.
E depois ficas a rir-te por dentro...